Mostrando postagens com marcador folhas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador folhas. Mostrar todas as postagens

domingo, 10 de junho de 2012

De volta ao verde do jardim

Palmeira que plantei a partir de um coco

Mais bananas!

Samambaia

Outra pteridófita
Quando saí de Gramado, a imagem do termômetro marcando -2°C ainda me causava forte impressão. Desembarquei em Porto Velho e tive que me proteger contra a friagem que havia se instalado aqui. Ao menos o choque de temperaturas foi amenizado.

domingo, 29 de abril de 2012

Pteridófitas

Samambaia gigante

Exótica que vive embaixo da palmeira

Essa jogou filamentos pra fora do vaso

Essa mora no andar de baixo

Tipicamente amazônica, em busca da luz

Os dois andares de samambaias no mesmo vaso

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A muda das mangueiras

A impressão que eu tenho é que o pé de manga trocou sua folhagem: atirou as folhas velhas ao chão e fez crescer folhas novas. O impressionante é que todas as mangueiras da região fizeram a mesma coisa.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Blätter

O pé da cacau está maior que eu
Pé de carambola

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Vida nova

Primavera, Buganvília, Três Marias
A surpresa é a flor
Suculenta
Ignorus Completamentis

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

sexta-feira, 22 de julho de 2011

E a vida selvagem

A Expedição pra Serra dos Pacaás miou de novo. Era pra ter acontecido nos dias 1, 2 e 3 de julho, mas só metade das pessoas (pagantes) esperadas se inscreveu.
O evento foi postergado pros dias 22, 23 e 24 e foi investido pesadamente em divulgação. Até eu divulguei o evento aqui.
Mas não foi o suficiente. Como a equipe organizadora precisava levar toda uma estrutura pra lá (inclusive gerador de energia), era crucial que o número mínimo de pagantes fosse preenchido. Cadê os aventureiros de Porto Velho? Assistindo TV, jogando video game, ouvindo tecno-brega.
A equipe decidiu não engolir o prejuízo e a decepção em seco. O plano B é o Vale das Cachoeiras, onde tem pousada, infra, tudo bonitinho e nada de camping (faz uns 5 anos que eu não durmo na minha barraca!).
Enquanto não vou ver a vida selvagem lá fora, fico em casa, apreciando as plantas do meu jardim e vendo o Mustafá crescer.
Atualização: a vida é dura. O plano B acaba de ser cancelado.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

terça-feira, 24 de maio de 2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Transição

Floresta reflorestada
Hortênsias invernadas
No inverno europeu, a vida se recolhe. O sol aparece mais tarde (9:00) e some mais cedo (16:30) - quando dá o ar da graça-, as cores se retraem e escurecem, os animais domésticos são recolhidos, os selvagens hibernam. Quando estivemos em Wernigerode, por exemplo, quisemos visitar uma caverna com estalagtites, estalamites e estalagnates. Estava fechada durante o inverno, servindo de abrigo para os animais adormecidos.
Josta = Johannisbeere + Stachelbeere
As pessoas continuam fazendo suas coisas. Talvez sorriam menos, talvez sejam um pouco mais melancólicas e preguiçosas, mas continuam fazendo suas coisas. Esperam pela primavera.
Schneeglöckchen
A primavera já se anuncia nos botões de folhas e flores, nas pequenas flores que indicam o fim do inverno.
Krokus
Semana que vem despenco no verão quente e úmido de Porto Velho, sem muita fase de transição.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Quando a chuva cai

Assim como o amor, as chuvas amazônicas são variadas: tem aquela que despenca de tarde, aquela que sussurra de noite e aquela que traumatiza. 

Ontem despencou uma chuva que levou ao chão meio jambeiro e muita manga. Eu, meus alunos e a Cynthia e seus alunos, todos vimos a árvore caindo e depois a galera juntando as mangas. Alguns amores são assim: invadem, depois se esvaem. Só é ruim quando se está trocando o telhado: a casa alaga, mas o casamento continua.

Quando a chuva sussurra de noite, normalmente estamos abrigados. A chuva cai em paralelo com as nossas atividades, não afeta diretamente. Um amor assim é um amor à distância. Cada qual tem a sua autonomia e não precisa nem mesmo haver reciprocidade.

Desde o meu terceiro alagamento de casa, sou traumatizada com chuvas torrenciais. Mudei de uma casa que alaga pruma casa que tem goteiras. O elemento traumático não é a chuva em si, mas o estrago que ela causa. E o estrago só acontece porque a estrutura que deveria resistir à chuva é frágil. Na Rua Venezuela, a fragilidade era do sistema de esgoto e escoamento de água. Aqui, na Eletronorte, as telhas é que são o problema. Nos amores traumáticos, o que sobra é a frustração, a decepção, a incompreensão. A intensidade do amor vivenciado é lembrada para justificar os estragos. Tentamos prever a chuva, construímos estruturas que sejam capazes de resisitir a chuvas fortes, temos a escolha de nos proteger dela ou mergulhar nela. O amor vem. Quando vai, não alivia.
Chuva é vida: alimenta o solo, faz crescer as plantas, limpa o ar, lava a alma. Amor também é vida: faz flutuar, oferece amparo, presentifica o futuro e transforma o momento num presente. Depois de uma boa chuva, agradecemos. Depois de um grande amor, padecemos.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Cor é luz

E luz é uma coisa que tem de sobra aqui. Aipim (?) do vizinho.

domingo, 16 de agosto de 2009

quinta-feira, 3 de julho de 2008