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sexta-feira, 1 de junho de 2012
sábado, 17 de setembro de 2011
Chuva de vento
Cadê o jambeiro? |
Quebrou no meio e tombou por cima do muro |
Chamei os bombeiros e o atendente me fez repetir o número da casa. É que tinha recebido outro chamado na Rua Murici. Quis saber se a minha vida estava em risco. Respondi que a minha segurança estava em risco - e que o jambeiro estava atrapalhando o tráfego. Pouco depois, ouvi o som das serras elétricas. Desci a Abacateiro e conversei com os três bombeiros que serravam uma figueira. Perguntei se serrariam também o meu jambeiro. Tá no meio da rua? Sim, atrapalhando o sábado.
Meia pista da Abacateiro tomada |
O pé de jambo virou atração |
sábado, 6 de agosto de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Transição
Floresta reflorestada |
Hortênsias invernadas |
Josta = Johannisbeere + Stachelbeere |
Schneeglöckchen |
Krokus |
domingo, 16 de janeiro de 2011
quarta-feira, 28 de julho de 2010
domingo, 8 de novembro de 2009
Serigüela
O pé de serigüela está quase do meu tamanho. Era um toco de árvore quando eu cheguei, e com o tempo foram brotando uns galhos.
Passei o dia no jardim, arrancando matos. Acho que desmatei um terço de gramas altas, plantinhas com carrapichos, com espinhos e com florzinhas minúsculas. Agora as minhas mãos precisam descansar 3 dias antes de voltarem ao trabalho braçal.
Passei o dia no jardim, arrancando matos. Acho que desmatei um terço de gramas altas, plantinhas com carrapichos, com espinhos e com florzinhas minúsculas. Agora as minhas mãos precisam descansar 3 dias antes de voltarem ao trabalho braçal.
terça-feira, 1 de julho de 2008
As aventuras do meu pé direito - um ano se passou


Considerou que a maior dor não era a dor do osso se espatifando, não era a dor da queda. A maior dor era não conseguir se lembrar de como é andar, caminhar, correr, pular, dançar. Todas as memórias de si executando qualquer uma dessas atividades tinham sido apagadas. Talvez como forma de compensar, sonhava que corria, pedalava, voava.

Considerou que a maior dor não era a frustração de perder a mobilidade, mas pisar no chão de novo. O caminho até a fisioterapia devia ser de 1 quilômetro. Fez este caminho de ônibus apenas 3 vezes. Nas outras, foi pedalando, e depois, pra seu sofrimento e alegria do fisioterapeuta, foi caminhando (mesmo com muletas).




Aprendeu a nadar, e que o segredo da natação está nas extremidades: mãos e pés (não tanto o braço ou a perna) movimentam a água e fazem o corpo deslizar. Reparou que o pé continuava desinchando e que já não tinha mais receio de descer escadas, caminhar rápido e pular de guias altas. Os 7 parafusos de titânio não causam mais dor a cada chuva que esfria o mundo. Agora só se manifestam ocasionalmente em São Paulo, onde é mais frio e úmido que Campinas.

O prazo dado pelos médicos em Bremen tinha sido de 1 ano de recuperação. Um ano se passou e o pé está muito bom, mas ainda não está perfeito. Ainda não tentei correr, por exemplo, porque temo pelo meu tendão de Aquiles, que ainda não está em boa forma. Cogitei fazer acupuntura, pra ver se libera o canal das energias, mas tenho medo de agulhas. De qualquer forma, continuarei com minhas caminhadas diárias, alongamentos do tendão e Yoga.
domingo, 27 de janeiro de 2008
Espinhos
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Flamboyant
Quando cheguei aqui em Campinas, reparei que muitas coisas tinham esse nome: Flamboyant. Na boca do povo, ficava algo como framboiã, ao passo que na minha cabeça era flamboiante. Quando me disseram que o nome vem do francês, significando vermelho, em chamas, brasil, pude relacionar a árvore ao seu nome.
Elas enfeitam Campinas, muita gente faz colares, pulseiras e outras coisas com suas sementes, e eu me alegro com suas cores fortes.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Depois da tempestade
Depois que a chuva finda, as pessoas lentamente saem de suas casas para apreciar o estrago causado pelos ventos fortes. Eu tava achando que o galho caído da Sibipiruna na frente de casa era grande coisa...
Árvores foram arrancadas pelas suas raízes e jogadas contra postes de energia elétrica.
Muitos galhos foram removidos da rua na noite de ontem mesmo, por moradores que resolveram intervir para aliviar o trânsito. Passeando hoje pelo bairro, o som da serra elétrica é o mais comum de se ouvir.
Uma árvore caiu sobre um carro.
Raízes expostas. Na foto de baixo, acho que aconteceu um efeito dominó.

Av. Sta. Izabel, na altura do Correio. Ali caiu poste e imagino que as pessoas ainda estejam sem luz naquela parte.
Um dos postes que caiu.
Muita sujeira nas ruas. Alguns moradores acionaram suas vassouras hidráulicas, ao passo que os homens uniformizados da prefeitura varrem com vassouras mesmo.









sábado, 29 de setembro de 2007
Sibipiruna

Jacarandá
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