Primeiro fomos na casa do Jairo. Agnes e eu alimentamos as galinhas, andamos perto do brejo, brincamos (ela, não eu) com o cachorro. Luis se ocupava de limpar o terreno no facão - até ser atacado por um enxame de abelhas. Elas grudavam no cabelo (mesmo em quem tem pouco).
Fomos na casa do Damián, que estava fazendo o manejo das bananeiras. Reparei como a canoa dele, que deveria ser típica numa comunidade ribeirinha, era pequena e artesanal diante das grandes embarcações ancoradas no rio Madeira.
Bananeira não tem caule ou tronco. São as camadas de folha que a sustentam.
Ontem de noite teve espetáculo!
Fiquei tocada com essa forma de coração. Peguei na mão, virei e fechei a casca de semente: e eis que me surpreendi com uma coruja.
Luis e Damián tinham ido no Peba, que vende madeira pra fazer cerca. Voltaram com abacaxis e pitayas.
Em dia de faxina, saímos de casa.
