domingo, 24 de novembro de 2019

Trilha e peixe com banana

Pegamos o Valdir no posto da Farquar com a Costa e Silva, atravessamos a ponte e fomos no Jairo. Damián já tinha feito fogo e sabia onde estava a grelha. Colocamos o peixe na brasa e fomos fazer trilha. Damián e Valdir iam abrindo a trilha, que há muito estava abandonada. O mateiro ia vendo açaís, bacabas, tucumãs e pupunhas. O ciclista se empenhava em retirar da trilha os espinhos (de pupunha e tucumã). Nós observávamos flores e frutas.
Uma passiflora

Não conhecemos esse fruto
Tínhamos o tempo contado por causa do peixe na grelha e dum compromisso posterior, por isso eu ficava controlando o tempo. Damián dizia que o nosso destino era logo ali, mais 100 metros. E assim caminhamos até a antiga casa de farinha.
Ficamos lembrando do Narcísio e das vezes que ele fez essa trilha com a gente.

Na volta, eu pensei: já abriram a trilha, voltaremos mais rápido do que viemos. Só que Valdir e Luis engataram na conversa e diminuíram o ritmo. Damián e eu chegamos antes, colocamos os tubérculos na brasa e viramos os peixes.
No último domingo, uma banda (metade) de tambaqui tinha alimentado cinco adultos e uma criança (mas tinha banana, farinha e salada); dessa vez, havia três bandas de tambaqui pra quatro adultos e uma criança (e banana, mandioquinha e batata doce).

Frutos

Acerola

A mangueira

Dendê

Sementes


Casa de sementinhas que abre e fecha conforme a temperatura/umidade
Essa é a flor

Agnes no Parque Ecológico brincando com sementes

Essa é de uma flor roxinha que parece um trompete

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

No blog da Editora da Unicamp

Tem uma resenha bem bacana. Aqui.

terça-feira, 19 de novembro de 2019

Manga e mosca

A quantidade de mangas amanhecidas no chão foi aumentando de 1 pra 3 pra 7 bacias cheias. A população de moscas foi crescendo conforme a produção de cascas foi aumentando e conforme a mucura (gambá) vai deixando restos de manga por aí.
No freezer (que o pessoal aqui chama de "a friza") as mangas "tomaram de conta". Eu passo horas descascando e cortando manga, jogo no liquidificador e coloco nesses plásticos. Não cabe mais nada no freezer.
Os vizinhos, os guardas, a faxineira, a escola, o rapaz que corta grama, as estagiárias, os amigos, as faxineiras da biblioteca e as bibliotecárias já ganharam manga (alguns, mais de uma vez). Com o rapaz que vende abacaxi ali na esquina, eu troco uma sacola de manga por 2 abacaxis.

domingo, 17 de novembro de 2019

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Onze sinais em jogo


Quais são os sinais de pontuação? Cada autor (de manual, gramática, livro didático ou mesmo infantil) apresenta sua lista. O que fazem esses sinais? Cada autor apresenta regras e exemplos. Por que existem? Aí já é preciso acompanhar a história da escrita e do livro. Como se aprende a usá-los? Escrevendo, experimentando e observando. Neste livro, em que o sistema dos sinais de pontuação está em jogo, cada um dos onze sinais tem um capítulo – em que vira personagem, poesia, metalinguagem. Os sinais de pontuação não são entendidos como marcadores de pausas ou melodia, mas como organizadores do texto escrito que cumprem basicamente três funções: separar, delimitar e marcar.

O livro foi aprovado no Edital 2018 da Editora da Unicamp, que era voltado para livros didáticos. Como editora da EDUFRO, eu tenho a obrigação moral de publicar por outra editora que a da minha universidade. Agora o livro está pronto e à venda no site da Editora da Unicamp. Pelo site, dá até pra ler as 20 páginas iniciais do livro.